Viagra, o diamante azul, ou um simples comprimido, dependendo do ponto de vista, completa 10 anos de Brasil.
O produto que para a grande maioria dos homens, foi a maior invenção da indústria farmacêutica, pois trouxe novamente a alegria, o sorriso estampado no rosto, à possibilidade de turbinar seu sexo, ou mesmo recuperar o gosto pelo sexo, elevou a empresa fabricante à americana Pfizer ao posto de número um do mundo no seu segmento.
A certeza de que o sexo não vai acabar, mesmo após uma certa idade, faz do produto, uma espécie de fonte de juventude (das partes baixas é claro).
Se fizermos uma pesquisa, 100 em cada 100 homens, nem querem ouvir falar da palavra impotência. Ai entra o Marketing, bem elaborado, suave e feito de uma maneira bem delicada pelo fabricante, para não expor ao ridículo esta situação e muitos homens já falam abertamente que consomem o produto.
Podemos numerar diversos tipos de homens, que consomem a droga. Existe o Senhor de meia-idade, com problemas reais de saúde. Temos também o Don Juan, aquele amante à moda antiga. Outro consumidor seria o Dublê de Ator de Filme Pornô, entre tantas figuras, que acabam por se tornar heavy users da bolinha azul.
Por essas e por outras, o mercado do produto é gigante.
Segundo dados da Revista Vip, do mês de Junho de 2008, no ano de 2003 as vendas totais do produto chegaram a casa de US$ 1,9 bilhão, recorde até o momento. No Brasil pulou de 3,8 milhões de comprimidos em 1998, para 7,1 milhões em 2007.
O mercado da impotência, conforme a revista, no Brasil, chega a R$ 205.793.569,00 em vendas dos medicamentos deste segmento, somente com os grandes remédios das grandes empresas como Cialis (Eli Lilly do Brasil), Viagra (Pfizer) e Levitra (Bayer), fora os produtos dos hermanos paraguaios.
Na realidade, temos que tirar o chapéu para a função social deste medicamento, que com certeza reaproximou casais, ele fez famílias mais felizes, gerou pais idosos, e etc. Mas tem o outro lado, das doenças sexualmente transmissíveis, o abuso do medicamento, que acaba virando doença psicológica e por aí vai.
O produto fazendo analogia, com o marketing, tem o poder de seduzir e encantar em um primeiro momento, mas devemos ter cautela no exagero, pois como diz a bula do medicamento, deve haver estímulo (sexual neste caso) para o Viagra funcionar, portanto cabeça boa e imagem interessante completam a dosagem.
Tenho pena das vovós, que após um longo e tenebroso inverno, e sem os mesmos estímulos, precisam acordar do sono profundo e agüentar seus parceiros agitadinhos, haja paciência...
E você, homem que lê este artigo, o que espera para tomar um azulzinho? Ah não precisa né...sei, sei, mas aprecie com moderação.
O produto que para a grande maioria dos homens, foi a maior invenção da indústria farmacêutica, pois trouxe novamente a alegria, o sorriso estampado no rosto, à possibilidade de turbinar seu sexo, ou mesmo recuperar o gosto pelo sexo, elevou a empresa fabricante à americana Pfizer ao posto de número um do mundo no seu segmento.
A certeza de que o sexo não vai acabar, mesmo após uma certa idade, faz do produto, uma espécie de fonte de juventude (das partes baixas é claro).
Se fizermos uma pesquisa, 100 em cada 100 homens, nem querem ouvir falar da palavra impotência. Ai entra o Marketing, bem elaborado, suave e feito de uma maneira bem delicada pelo fabricante, para não expor ao ridículo esta situação e muitos homens já falam abertamente que consomem o produto.
Podemos numerar diversos tipos de homens, que consomem a droga. Existe o Senhor de meia-idade, com problemas reais de saúde. Temos também o Don Juan, aquele amante à moda antiga. Outro consumidor seria o Dublê de Ator de Filme Pornô, entre tantas figuras, que acabam por se tornar heavy users da bolinha azul.
Por essas e por outras, o mercado do produto é gigante.
Segundo dados da Revista Vip, do mês de Junho de 2008, no ano de 2003 as vendas totais do produto chegaram a casa de US$ 1,9 bilhão, recorde até o momento. No Brasil pulou de 3,8 milhões de comprimidos em 1998, para 7,1 milhões em 2007.
O mercado da impotência, conforme a revista, no Brasil, chega a R$ 205.793.569,00 em vendas dos medicamentos deste segmento, somente com os grandes remédios das grandes empresas como Cialis (Eli Lilly do Brasil), Viagra (Pfizer) e Levitra (Bayer), fora os produtos dos hermanos paraguaios.
Na realidade, temos que tirar o chapéu para a função social deste medicamento, que com certeza reaproximou casais, ele fez famílias mais felizes, gerou pais idosos, e etc. Mas tem o outro lado, das doenças sexualmente transmissíveis, o abuso do medicamento, que acaba virando doença psicológica e por aí vai.
O produto fazendo analogia, com o marketing, tem o poder de seduzir e encantar em um primeiro momento, mas devemos ter cautela no exagero, pois como diz a bula do medicamento, deve haver estímulo (sexual neste caso) para o Viagra funcionar, portanto cabeça boa e imagem interessante completam a dosagem.
Tenho pena das vovós, que após um longo e tenebroso inverno, e sem os mesmos estímulos, precisam acordar do sono profundo e agüentar seus parceiros agitadinhos, haja paciência...
E você, homem que lê este artigo, o que espera para tomar um azulzinho? Ah não precisa né...sei, sei, mas aprecie com moderação.
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