A marca Gillette sem dúvida nenhuma revolucionou a maneira como as pessoas encaram a sua vaidade e também a retirada dos pêlos indesejáveis.
Nestes grandes “cases” sobre um visionário, sempre tem um pouco de audácia, e vontade de criar, forçar uma mudança de hábito. E King Camp Gillette, funcionário da Companhia de Selos de Baltimore, isso mesmo Companhia de Selos, encarou o hábito de se barbear e em 1895, após um momento de inspiração, ele sacou, que somente a ponta da navalha era necessária para a fazer a barba.
Com essa certeza na cabeça, ele imaginou uma lâmina pequena e descartável, que substituiria para sempre as navalhas, que eram grandes e tinham que ser levadas sempre para um amolador, além da higiene.
Em conjunto com William Nickerson, um engenheiro mecânico de sucesso na época, conseguiram sanar os problemas que teriam com a produção em grande escala, e em 1901 na cidade de Boston nos Estados Unidos, e com um capital de US$ 5.000,00 emprestados, eles fundaram a Gillette.
Dois anos depois, o produto foi lançado no mercado, com o preço de US$ 5 pelo suporte e de US$ 1 por um pacote de 20 lâminas, vendendo 51 aparelhos e 168 lâminas. No ano seguinte os números traduziam o sucesso: 90.000 aparelhos e cerca de 12 milhões de lâminas vendidos.
Mas a grande sacada na mudança de hábito da população da época ocorreu, quando a Gillette enviou na 1ª Guerra Mundial, para cada soldado um aparelho de barbear, que contabilizou aproximadamente 3,5 milhões de aparelhos, e que fez com que muitos desses soldados, após retornarem da Guerra continuassem a usar o aparelho em suas residências. Esta jogada brilhante passou credibilidade para os consumidores.
Se na 1ª Guerra Mundial os soldados criaram o hábito de se barbear, na 2ª Guerra, estes soldados criaram o hábito de se barbear todo dia. Estava estabelecido o sonho de King Camp Gillette, que conseguiu fazer seu aparelho virar sinônimo de se barbear.
A empresa Gillette começou a expandir seus negócios, criou linhas de produtos e atacou muitos campos. Sempre com uma publicidade muito forte, quem não lembra de “A primeira faz tchan, a segunda faz tchun, e tchan, tchan, tchan, tchan...”, a Gillette, sempre focou muito na propaganda casada com esportes, como nas Copas do Mundo.
No Brasil, o grande produto até hoje, foi lançado na década de 70 e é o Prestobarba, que é utilizado por 1 em cada 3 usuários de aparelhos de barbear descartável.
Poderíamos ficar horas conversando sobre lançamentos e inovações como os aparelhos Sensor e Mach 3. A Gillette, sempre investiu grandes somas nas pesquisas e desenvolvimento de produtos,e por isso consegue se manter tão estável e tão líder.
Hoje a Gillette esta presente em mais de 200 países, emprega aproximadamente 29 mil pessoas e possuí faturamento anual na faixa de 11 bilhões de dólares.
Outro dado que não pode ser desprezado é que aproximadamente 1 bilhão de pessoas diariamente se utilizam dos seus produtos.
Tudo parece tão perfeito, mas em 2005 a Procter and Gamble, adquiriu a The Gillette Company, em uma transação na casa de 57 bilhões de dólares.
Essa aquisição trouxe muita discussão sobre o futuro da Gillette, muitos dizem que está se descaracterizando, que virou apenas um Departamento da Procter e por ai vai. Na verdade devemos aguardar mais alguns anos, para poder sentir os efeitos desastrosos ou não que ira causar.
Acredito que enquanto Lâmina de Barbear for sinônimo de Gillette, o reinado da marca, tem vida longa, mas sempre é bom ficar atento.
Nestes grandes “cases” sobre um visionário, sempre tem um pouco de audácia, e vontade de criar, forçar uma mudança de hábito. E King Camp Gillette, funcionário da Companhia de Selos de Baltimore, isso mesmo Companhia de Selos, encarou o hábito de se barbear e em 1895, após um momento de inspiração, ele sacou, que somente a ponta da navalha era necessária para a fazer a barba.
Com essa certeza na cabeça, ele imaginou uma lâmina pequena e descartável, que substituiria para sempre as navalhas, que eram grandes e tinham que ser levadas sempre para um amolador, além da higiene.
Em conjunto com William Nickerson, um engenheiro mecânico de sucesso na época, conseguiram sanar os problemas que teriam com a produção em grande escala, e em 1901 na cidade de Boston nos Estados Unidos, e com um capital de US$ 5.000,00 emprestados, eles fundaram a Gillette.
Dois anos depois, o produto foi lançado no mercado, com o preço de US$ 5 pelo suporte e de US$ 1 por um pacote de 20 lâminas, vendendo 51 aparelhos e 168 lâminas. No ano seguinte os números traduziam o sucesso: 90.000 aparelhos e cerca de 12 milhões de lâminas vendidos.
Mas a grande sacada na mudança de hábito da população da época ocorreu, quando a Gillette enviou na 1ª Guerra Mundial, para cada soldado um aparelho de barbear, que contabilizou aproximadamente 3,5 milhões de aparelhos, e que fez com que muitos desses soldados, após retornarem da Guerra continuassem a usar o aparelho em suas residências. Esta jogada brilhante passou credibilidade para os consumidores.
Se na 1ª Guerra Mundial os soldados criaram o hábito de se barbear, na 2ª Guerra, estes soldados criaram o hábito de se barbear todo dia. Estava estabelecido o sonho de King Camp Gillette, que conseguiu fazer seu aparelho virar sinônimo de se barbear.
A empresa Gillette começou a expandir seus negócios, criou linhas de produtos e atacou muitos campos. Sempre com uma publicidade muito forte, quem não lembra de “A primeira faz tchan, a segunda faz tchun, e tchan, tchan, tchan, tchan...”, a Gillette, sempre focou muito na propaganda casada com esportes, como nas Copas do Mundo.
No Brasil, o grande produto até hoje, foi lançado na década de 70 e é o Prestobarba, que é utilizado por 1 em cada 3 usuários de aparelhos de barbear descartável.
Poderíamos ficar horas conversando sobre lançamentos e inovações como os aparelhos Sensor e Mach 3. A Gillette, sempre investiu grandes somas nas pesquisas e desenvolvimento de produtos,e por isso consegue se manter tão estável e tão líder.
Hoje a Gillette esta presente em mais de 200 países, emprega aproximadamente 29 mil pessoas e possuí faturamento anual na faixa de 11 bilhões de dólares.
Outro dado que não pode ser desprezado é que aproximadamente 1 bilhão de pessoas diariamente se utilizam dos seus produtos.
Tudo parece tão perfeito, mas em 2005 a Procter and Gamble, adquiriu a The Gillette Company, em uma transação na casa de 57 bilhões de dólares.
Essa aquisição trouxe muita discussão sobre o futuro da Gillette, muitos dizem que está se descaracterizando, que virou apenas um Departamento da Procter e por ai vai. Na verdade devemos aguardar mais alguns anos, para poder sentir os efeitos desastrosos ou não que ira causar.
Acredito que enquanto Lâmina de Barbear for sinônimo de Gillette, o reinado da marca, tem vida longa, mas sempre é bom ficar atento.
Um comentário:
Eu sou Eudismar, trabalho á 22 anos na Gillette que se chama P&G. trabalho em Manaus-Amazonas. Eu jogo tênis de mesa pelo Brasil em campeonatos desde de 2009 com os meus custos com meus custos e dificuldades. Só particípo porque eu gosto do esporte. Eu já tenho 6 medalhas nível Brasil. Mas preciso de patrocínio, que é a dificuldade de todo atleta no nosso Brasil. Eu jurava que um dia a minha empresa poderia me patrocinar. Mas me disseram que não faz parte da política da CIA. Para contato (fenomeno_eudis@hotmail.com) 092-91475593, em Outubro estou indo para Fortaleza participar do Campeonato Brasileiro. Obrigado pela Atenção! á 22 anos na Gillette que se chama P&G. trabalho em Manaus-Amazonas. Eu jogo tênis de mesa pelo Brasil em campeonatos desde de 2009 com os meus custos com meus custos e dificuldades. Só particípo porque eu gosto do esporte. Eu já tenho 6 medalhas nível Brasil. Mas preciso de patrocínio, que é a dificuldade de todo atleta no nosso Brasil. Eu jurava que um dia a minha empresa poderia me patrocinar. Mas me disseram que não faz parte da política da CIA. Para contato (fenomeno_eudis@hotmail.com) 092-91475593, em Outubro estou indo para Fortaleza participar do Campeonato Brasileiro. Obrigado pela Atenção!
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