É um conceito ainda pouco conhecido além do Vale do Silício nos Estados Unidos.
Alguns dizem que é uma maneira de iniciar um negócio com baixo investimento, sem anúncio, verba de marketing o força de vendas. O processo é autorreplicável: um usuário se torna dois, depois quatro, oito, até chegar a 1 milhão ou mais..
Os viral loops surgem como o acelerador de negócios mais rápidos, partindo do mundo virtual. Este processo potencializa os ícones da web 2.0, tais como: flickr, twitter, you tube e etc.
A grande empresa deste segmento é a Ning (paz em chinês), empresa de Palo Alto, Califórnia, vizinha do Google e do Facebook, criada especialmente para explorar este nicho.
A Ning tem crescido assustadoramente desde que houve o lançamento em fevereiro de 2007 a Social Networks for Everthing, plataforma gratuita para a construção de redes sociais.
Para se ter uma idéia, em junho de 2008 havia 60 mil redes, em agosto 80 mil, 150 mil no fim de 2008 e hoje, mais de 230 mil. Cerca de 40%das redes sociais Ning tem origem fora dos Estados Unidos e os membros de 176 países cadastrados contam com o serviço em diversos idiomas. Nestas redes podem ser adicionados vídeos, fotos, perguntas, programas de televisão e tudo que se possa imaginar.
Para os fundadores do Ning (capital investido na faixa de 15 milhões de dólares), o modelo de negócio é: Incorporar o aspecto viral à funcionalidade do produto. Quando alguém cria uma nova rede social, não tem jeito em não convidar alguém que tenha os mesmos interesses ai que entra o negócio. A empresa calcula que: cada duas pessoas cadastradas, em média trazem mais duas. No segundo dia essa pessoa traz quatro novos membros. Em uma semana, ela terá trazido 128 pessoas. Assim a Ning tem crescido a uma taxa média de 0,4% ao dia (quinhentos novos grupos ao dia).
Andrew Chen, blogueiro e ex-executivo de marketing que trabalhou no MySpace, HI5 e outros sites, em entrevista, diz que este foi um insight “que vale muito dinheiro”, e que as pessoas que o compreendem estão construindo grandes empresas. Chen considera essa “a mais avançada estratégia de marketing desenvolvida no mundo até hoje”.
Os viral loops existem há muito tempo no mundo off-line. As reuniões da Tupperware, nas quais cada participante era um vendedor potencial é um exemplo.
As redes virais não criam conteúdo, e sim o organizam. Quanto mais pessoas e assuntos, mas poderosa a sua atração.
“Quanto mais conexões você tem, e por conseqüência mais interseções e pessoas, mais valiosa será a rede”, diz o fundador.
A Ning não está querendo criar uma audiência enorme, até porque cerca de 1/3 de suas redes tem morte precoce, mas não custa um centavo para a empresa. Em vez de se preocupar com isso, quer fomentar milhões de pequenas redes com canais estreitos, cada um levando um anúncio direcionado, porque, nessa nova fase da economia da web, não basta só atrair olhares; é preciso saber o tipo de olhar que você atrai e como você o segmenta e o modela.
Alguns dizem que é uma maneira de iniciar um negócio com baixo investimento, sem anúncio, verba de marketing o força de vendas. O processo é autorreplicável: um usuário se torna dois, depois quatro, oito, até chegar a 1 milhão ou mais..
Os viral loops surgem como o acelerador de negócios mais rápidos, partindo do mundo virtual. Este processo potencializa os ícones da web 2.0, tais como: flickr, twitter, you tube e etc.
A grande empresa deste segmento é a Ning (paz em chinês), empresa de Palo Alto, Califórnia, vizinha do Google e do Facebook, criada especialmente para explorar este nicho.
A Ning tem crescido assustadoramente desde que houve o lançamento em fevereiro de 2007 a Social Networks for Everthing, plataforma gratuita para a construção de redes sociais.
Para se ter uma idéia, em junho de 2008 havia 60 mil redes, em agosto 80 mil, 150 mil no fim de 2008 e hoje, mais de 230 mil. Cerca de 40%das redes sociais Ning tem origem fora dos Estados Unidos e os membros de 176 países cadastrados contam com o serviço em diversos idiomas. Nestas redes podem ser adicionados vídeos, fotos, perguntas, programas de televisão e tudo que se possa imaginar.
Para os fundadores do Ning (capital investido na faixa de 15 milhões de dólares), o modelo de negócio é: Incorporar o aspecto viral à funcionalidade do produto. Quando alguém cria uma nova rede social, não tem jeito em não convidar alguém que tenha os mesmos interesses ai que entra o negócio. A empresa calcula que: cada duas pessoas cadastradas, em média trazem mais duas. No segundo dia essa pessoa traz quatro novos membros. Em uma semana, ela terá trazido 128 pessoas. Assim a Ning tem crescido a uma taxa média de 0,4% ao dia (quinhentos novos grupos ao dia).
Andrew Chen, blogueiro e ex-executivo de marketing que trabalhou no MySpace, HI5 e outros sites, em entrevista, diz que este foi um insight “que vale muito dinheiro”, e que as pessoas que o compreendem estão construindo grandes empresas. Chen considera essa “a mais avançada estratégia de marketing desenvolvida no mundo até hoje”.
Os viral loops existem há muito tempo no mundo off-line. As reuniões da Tupperware, nas quais cada participante era um vendedor potencial é um exemplo.
As redes virais não criam conteúdo, e sim o organizam. Quanto mais pessoas e assuntos, mas poderosa a sua atração.
“Quanto mais conexões você tem, e por conseqüência mais interseções e pessoas, mais valiosa será a rede”, diz o fundador.
A Ning não está querendo criar uma audiência enorme, até porque cerca de 1/3 de suas redes tem morte precoce, mas não custa um centavo para a empresa. Em vez de se preocupar com isso, quer fomentar milhões de pequenas redes com canais estreitos, cada um levando um anúncio direcionado, porque, nessa nova fase da economia da web, não basta só atrair olhares; é preciso saber o tipo de olhar que você atrai e como você o segmenta e o modela.
Para encerrar, não confuda Viral Loop com Marketing Viral: um anúncio desse último tipo não pode ser replicadom enquanto por definição, um viral loop deve ser replicado.
Fonte: HSM – Management – http://www.hsm.com.br/
Revista da TAM de Maio 2009
http://www.ning.com/
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