No mundo que conhecemos e vivemos o capitalismo tomou conta de todas as relações sociais. Devido sua lógica de lucro dissolveu o valor da verdade, da cultura, e até mesmo da moral. Hoje o importante é o que essas “coisas” trarão de lucro, que produzam “mais valia”. Ou seja, não se da importância as histórias, ao conhecimento, ao passado. Estas relações foram se corrompendo, prevalecendo o domínio do valor de troca. Até mesmo movimentos contra o próprio Capitalismo se renderam a esse movimento liberal. Que acabou “virando moda”.
A cultura perde forças diante algo tão grandioso, que se tornou o capitalismo, tudo passa a ser mercadoria. Com isso não é diferente a cultura e a arte, passaram a serem como “pedaços de pizza” comprados na esquina, banalizados completamente. Somente aqueles que detêm dinheiro as terão. Os aspectos da “crise da cultura” é que na verdade a falta das antigas bases do que é Cultura e Arte. Cultura e Arte são para o mundo observar, apreciar, aprender e admirar. Não tem tempo certo, são para todas as diversas gerações e etnias, elas compõem quem o Homem foi um dia e como ele reagiu as interações com seu meio ambiente. Observamos as catedrais, que foram construídas, assim como as pirâmides do Egito, à muralha da China, os templos Romanos entre outros que estão marcados na nossa sociedade. Mas o capitalismo acabou com a principal relação da cultura com a sociedade. Antes “de graça”, todos tinham direitos de obtê-las, mas o dinheiro e ganância praticamente extinguiram essa relação.
A cultura perde forças diante algo tão grandioso, que se tornou o capitalismo, tudo passa a ser mercadoria. Com isso não é diferente a cultura e a arte, passaram a serem como “pedaços de pizza” comprados na esquina, banalizados completamente. Somente aqueles que detêm dinheiro as terão. Os aspectos da “crise da cultura” é que na verdade a falta das antigas bases do que é Cultura e Arte. Cultura e Arte são para o mundo observar, apreciar, aprender e admirar. Não tem tempo certo, são para todas as diversas gerações e etnias, elas compõem quem o Homem foi um dia e como ele reagiu as interações com seu meio ambiente. Observamos as catedrais, que foram construídas, assim como as pirâmides do Egito, à muralha da China, os templos Romanos entre outros que estão marcados na nossa sociedade. Mas o capitalismo acabou com a principal relação da cultura com a sociedade. Antes “de graça”, todos tinham direitos de obtê-las, mas o dinheiro e ganância praticamente extinguiram essa relação.
Agora refletindo sobre o capitalismo, podemos observar que ele é o espelho do homem, Sendo realmente o que o homem é. Mas, tomou uma forma gigantesca que saiu do seu controle, denegriu a relação entre os próprios homens com relação a seu presente, passados e futuro. Sendo fadado ao controle daqueles que possuem mais dinheiro. Ao olhar para trás se tentou outra maneira do homem se relacionar. Surgiu então o Comunismo, que colocava o homem como um operário da sociedade, em poucas palavras, como formigas trabalhando para um bem comum. Mas até mesmo o Comunismo ruiu-se diante a realidade do que é o ser humano. Que obteve como resposta a sua essência o próprio Capitalismo. Assim retratado de forma fielmente é o capitalismo a resposta para a essência do ser humano. Mas tomou tamanha magnitude que banalizou as relações sociais através das notas de dinheiro.
O capitalismo é a evolução das relações do homem com outros homens. A qual, o passar do tempo, evolui do mercantilismo, para o feudalismo e outros até chegar aos dias atuais, onde o Capitalismo engoliu até mesmo os próprios homens. O mundo gerado é onde as coisas mais importantes para a formação do seres humanos até as coisas mais banais passaram a ser capitalizadas. Ou seja, temos que pagar para obtê-los. Criador foi então aprisionado a partir da sua essência.
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