Japão
Em 2007, o Japão produziu cerca de 27,6% da energia do país através de 55 reatores nucleares em operação. Além disso, 4 usinas estão sendo construídas para atender a demanda japonesa. Ademais, em maio de 2006, o Instituto Japonês de Economia (IEEJ) informou que a energia elétrica no Japão até 2030 deverá ser de 40% de fonte nuclear, sendo para isso necessário construir no mínimo mais 10 unidades.
Em 2007, o Japão produziu cerca de 27,6% da energia do país através de 55 reatores nucleares em operação. Além disso, 4 usinas estão sendo construídas para atender a demanda japonesa. Ademais, em maio de 2006, o Instituto Japonês de Economia (IEEJ) informou que a energia elétrica no Japão até 2030 deverá ser de 40% de fonte nuclear, sendo para isso necessário construir no mínimo mais 10 unidades.
O país reprocessava seu resíduo nuclear em usinas da França e da Inglaterra. Porém, em março de 2006, foi iniciado um teste da usina japonesa de reprocessamento de combustível irradiado na ilha de Honshu. Contudo, a operação comercial teve início nesse ano com o reprocessamento de 800 toneladas de urânio irradiado e a produção de 4 toneladas de plutônio. A junção dessas duas substâncias será convertida em combustível MOX e direcionada para as usinas nucleares do país.
Nesse sentido, Tokyo lançou recentemente uma nova meta ambiental: ter 20% de sua produção energética proveniente de fontes renováveis. Atualmente, apenas 2,7% do total da demanda energética da cidade são de fontes limpas.
Sendo assim, com a "Meta de Energias Renováveis de Tokyo", o governo pretende promover o design de casas com melhor aproveitamento de fontes renováveis e o uso de aquecimento solar doméstico. Essa postura foi adotada, pois a capital do país concentra 10% da população e das indústrias.
A nova medida faz parte de um pacote global de políticas ambientais a qual prevê o aumento de uso de fontes energéticas limpas, o incentivo a companhias para o uso de veículos com baixas emissões de gases ou a instalação de aparelhos redutores de dióxido de carbono; além de regenerar áreas em espaços urbanos, promover a reciclagem de plásticos e eliminar problemas ambientais. Além disso, de 1994 até 2004, o Japão promoveu a instalação de tetos solares em 200 mil residências no denominado "Sunshine Program".
Seguindo essa trajetória, em agosto de 2007, o Ministério de Agricultura do Japão anunciou um projeto de produção de biocombustível através de partes não comestíveis do arroz. Sendo assim, o governo japonês disponibilizou tecnologia para fabricar etanol a partir da palha do arroz. No entanto, infelizmente obtiveram bons resultados apenas nos laboratórios.
Atualmente, o etanol é produzido por meio da cana – de – açúcar e do milho. Entretanto, em outros lugares do mundo já foram descobertos procedimentos para fabricar bioetanol a partir de outros vegetais, como, por exemplo, a mamona e a palha de trigo, revelada pela companhia canadense Iogen.
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