sexta-feira, 8 de maio de 2009

"NeuroMarketing", por Flávio Maneira



"NEUROMARKETING"


Um dos mais fascinantes mistérios da ciência, sem dúvida é o "cérebro humano" que cada vez está mais "fascinante". Isso se dá ao fato pelo avanço da tecnologia atrelada a ciência médica e outras ciências que juntas se fortalessem para cada vez descobrir mais e mais... São pesquisas fundamentadas e com um enorme conjunto de cientistas extremamentes competentes de todo o mundo e temos que nos orgulhar, pois o Brasil é um país muito bem quisto quando o assunto é "Neurociência aplicada".


Não é somente através da WEB 2.0 , 3.0 e "internet" que conseguimos nortear os tão procurados "hábitos de consumo"... agora nosso cérebro também contribuirá para isso...


Vamos entender de forma resumida .: O avanço do imageamente cerebral atraves de ressonância magnética e tomografia computadorizada consegue entrar na "mente" do consumidor e descobrir desejos que ainda nem chegaram no estado de consciência dele.


Os cientistas produzem imagens coloridas da troca de substâncias no cérebro e registram instantâneos da localização e intensidade da atividade cerebral.


Sinais de radiofreqüência fornecem a imagem das alterações no fluxo sanguíneo e na oxigenação em determinadas áreas cerebrais. O processo também mostra como a intensidade cerebral se altera diante de anúncios publicitários. É assim, por meio da atividade elétrica cerebral, que os neurocientistas esperam explicar o que move a decisão das compras e, por tabela, o mundo da publicidade.


Os neuromarqueteiros pretendem, com a ajuda da Medicina, mapear a forma como cada neurônio reage ao estímulo de uma campanha publicitária ou ao sabor de um alimento. O objetivo é chegar ao genoma da vendas.


O neuromarkenting confirma a tese do presidente do Instituto de Neurociências Cognitivas (USA), Michael Gazzaniga, de que “o cérebro sabe e age antes de nós percebermos isso”. O mapeamento do gene do consumo para entender o que desencadeia a corrente de desejos por determinados produtos já tem o aval financeiro.


O neuromarketing vem sendo estudado desde os anos de 1990, mas pela primeira vez a ferramenta começa a se materializar graças a altos investimendos de empresas como a General Motors, Ford, Daimler Chrysler, Coca-Cola, Kodak, Levi-Strauss e a Delta Airlines. A neurologia das vendas custa caro, mas essas companhias decicidiram financiar as pesquisas para usar o neuromarketing num futuro próximo como forma de assessorar as pesquisas de mercado tradicionais.


Para investimento na pesquisa de comportamento do consumidor são necessários entre US$ 250 milhões e US$ 300 milhões por ano. Na Inglaterra, o investimento é de US$ 26 por habitante.


Bem pessoal, acreditem: querem abrir seu cérebro...e quanto ele vale ???


Grande Abs,


Flávio Maneira

Um comentário:

Anônimo disse...

parabens pelo blog acabei de votar em seu blog no premio top blog e seus artigos são incriveis eu também tenho uma blog e gostaria que vc desse uma olhada

http://alertageralonline.blogspot.com/