quinta-feira, 9 de julho de 2009

Dá para voltar atrás?

O comercial “The Evolution” do cartão Visa Debit, mostrado a seguir, é um pouco nostálgico. Mostra como seria se tentássemos voltar a usar as ferramentas de antigamente no avançado mundo de hoje. Ou seja, como se os seres humanos tivessem se desenvolvido, mas a tecnologia não tivesse evoluído na mesma proporção. Ao assistir a esse comercial, fiquei pensando: dá para voltar atrás?



http://www.youtube.com/watch?v=-NIxGmSl838


Óbvio que não dá. O pombo-correio já não carrega mensagens de papel, mas sim aparelhos de celular!

Queremos mais, e mais, e mais. Jogos, programas, pixels, redes sociais, Blu-ray, apps. O mundo mudou e atualmente as pessoas adotam as novas tecnologias rapidamente. Quando um novo modelo é lançado, nós esquecemos o anterior dentro de uma gaveta e corremos testar e comprar a novidade. Às vezes, nesse ritmo alucinado, não lembramos das etapas que nos levaram a tantas oportunidades atuais.

Por exemplo, o primeiro modelo do walkman da Sony, quem diria, completou 30 anos este mês. Seu lançamento foi um dos maiores casos de inovação da história contemporânea. A música, que anteriormente era ouvida em conjunto e fazia parte de uma atividade social, passou a ser individualizada. Só o dono do aparelho sabia o que estava sendo tocado em seu ouvido e isso com a grande vantagem da mobilidade. De se ouvir a música que quisesse, onde quisesse.

E essa mudança de hábitos faz parte da evolução que o comercial do cartão Visa mostrou. Não só os produtos mudaram; nós também mudamos, a partir do momento que tivemos acesso a tantos novos produtos e oportunidades.


Primeiro modelo do walkman

2 comentários:

Reinaldo Cirilo disse...

Parabéns pelo post. Nos faz pensar em como era simples e feliz nossa vida. Claro que tecnologia sempre é bem vinda, mas em exagero prejudica e te faz infeliz.

Beijo.

Daniele Zandoná disse...

nós somos a transição. quando as novas tecnologias virarem somente tecnologia e, melhor ainda, somente ferramentas para se fazer o que se quer, daí sim a vida volta a ser feliz.