quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Aparência interfere no salário?


Ontem lendo o Jornal Metro (Jornal distribuído gratuitamente em São Paulo e outras grandes capitais), eu olhei uma notinha sobre uma matéria bem interessante.

Nessa nota, nós tínhamos um resultado de um estudo, que dizia o seguinte:”Pessoas bonitas ganham em média 10% a mais do que as feias”. Este estudo foi realizado pela Universidade de Yale dos EUA.

Este estudo, pode ser polêmico ou não, mas no mundo corporativo, posso dizer que é uma realidade. As pessoas mais belas, por algum motivo são mais admiradas, mais enaltecidas, já as que são um pouco mais desprovida de beleza ou de elegância, tem que fazer o dobro, para receber a mesma quantidade de aplausos.

É uma realidade cruel, mas verdadeira. No ano de 2008 eu escrevi um artigo contrário a essa ditadura de moda e beleza, onde eu glorificava a diversidade e as suas qualidades técnicas.

Ocorre que já se passaram dois anos, e até agora nada mudou, inclusive acredito que isso só aumente. São pessoas descartadas pelas fotos no currículo (muito mais comum essa exigência, inclusive os sites de empregos começam a exigir), pela cor do terno, cabelo e por ai vai...mundo cruel, onde o caráter, técnica e capacidade são jogados de lado.

No início de 2009, eu li uma reportagem na Você AS que dizia que o número de Cirurgias Plásticas e vendas de cosméticos no EUA disparam, duplicaram e em alguns caso triplicaram, e você sabe por que?

Simples, porque as pessoas (principalmente mulheres) queriam aparentar estar bem, não na lama, elas quando estavam em busca de uma oportunidade, entrevista de trabalho, elas apareciam impecáveis.

Para terminar a notinha o Metro explica, que de acordo com os pesquisadores, na maior parte dos casos a beleza está relacionada com a auto-confiança, de um fator decisivo na discussão salarial. Segundo a pesquisa, a imagem que se passa é determinante na negociação.

Vocês tem dúvida da pesquisa? Nos escrevam...

Um abraço - @reinaldocirilo

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